
Segundo este estudo, oito milhões de mulheres confrontam-se todos os anos com este problema, havendo cerca de 20 milhões de abortos anuais que são feitos por pessoas sem preparação médica ou em locais que não respeitam os requisitos mínimos de segurança.
Ainda de acordo com este estudo, cerca de 97 por cento destes abortos são realizados em países em vias de desenvolvimento e que, em resultado de abortos mal feitos, muitas mulheres acabam por ir parar aos hospitais.
Para estes especialistas, a legalização da Interrupção Voluntária da Gravidez é um «passo necessário» mas não suficiente, pois será necessário que os Estados garantam os melhores cuidados de saúde às mulheres.
Estes cientistas, que entendem que a legalização não aumenta a procura, baseando-se no caso da Holanda, que tem uma das mais baixas taxas de aborto, dizem que os meios contraceptivos podem reduzir, mas nunca irão acabar com esta situação.

TSF
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